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24 de abril de 2024

Na semana da pátria se busca a independência


Por Gilson Aguiar Publicado 06/09/2019 às 10h45 Atualizado 24/02/2023 às 03h48
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A formação do Estado Nacional Brasileiro se diferencia das demais da América Latina. Nascemos através de uma transferência da corte portuguesa para o território colonial fugindo das invasões napoleônicas. O Rio de Janeiro foi transformado em sede de governo e a colônia virou metrópole. O que se chamou de “inversão”.

Deste estado português transplantado para o Brasil, o filho do rei de Portugal foi o proclamado da independência. Se fez da monarquia metropolitana um governo independente no Brasil. A continuidade foi tão legítima, que D’Pedro I, primeiro imperador do Brasil, se tornou rei em Portugal após renunciar ao trono.

Desenhado pela colonização a nossa formação nacional integrou o território e o povo ao longo do tempo. O Brasil nasceu antes dos brasileiros. Aprendemos a amar a pátria pelos símbolos criados de um povo marcado pelo regionalismo que aos poucos descobriu o Brasil. Não se pode negar a importância de divulgar o país para uma população que com o tempo criou uma identidade nacional.

A democracia nunca nos foi peculiar. O autoritarismo e a imposição são mais comuns no comando do poder. O período que estamos vivendo agora é sem dúvida o de maior representatividade. A democracia é um aprendizado que se mantida poderá nos fazer melhor como pessoas e como nação. Estamos aos poucos aprendendo o exercício da cidadania.

O país melhorou nas últimas décadas. Mesmo com uma crise econômica e decepções com a representação por causa da corrupção. A vida dos brasileiros tem ganho qualidade. De forma lenta, mas sensível. Aos poucos vamos incentivando a iniciativa da população a buscarem seus interesses.

A luta para afastar o cabresto do poder, os currais eleitorais, o clientelismo, o patronato e o patrimonialismo está em curso. Nossa participação como cidadãos pode ser a melhor resposta. Isto deve ser acompanhado de um Estado que interfira menos na economia e cuide mais dos direitos dos cidadãos.

Temos muito o que comemorar e também o que lembrar da jornada a ser seguida para que uma independência não seja apenas uma data comemorativa, mas a meta de todos os brasileiros em suas vidas.

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