Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

20 de abril de 2024

Contorno Sul: Empacou por que?


Por Zona Livre Publicado 28/03/2019 às 14h25 Atualizado 20/02/2023 às 20h12
 Tempo de leitura estimado: 00:00

CONTORNO SUL
A posição oficial do município sobre as obras de recuperação do Contorno Sul é que o contrato com a empresa será rescindido para convocação da segunda colocada na licitação para dar continuidade a obra.
Ainda segundo a Prefeitura, a empresa contratada paralisou a obra e cobra realinhamento de preço, o que não foi aceito pelo governo do Estado.Duas coisas: Os recursos para estas obras está disponibilizado há bastante. Por falta de documentos, entre eles projetos, a obra demorou muito para chegar ao seu início. Portanto, pela demora da Prefeitura, é natural que a empresa tenha que rever os custos da obra. Pelo que fiquei sabendo, a diferença é grande, com elevação dos custos em torno de 14%.A elevação de custos não depende da empresa. Não foi ela que elevou preços. Apenas buscou se ressarcir de valores a mais que terá de pagar. Aliás, qualquer empresa que for executar a obra terá que pagar.
Outro ponto importante. Neste estágio da contratação dos serviços o realinhamento de preço precisa ser feito pelo Município, que poderá buscar junto ao governo do Estado, posteriormente, uma forma de repactuação do valor.
Outra coisa: quando não se realinha o preço com a vencedora da licitação é possível imaginar que a segunda colocada ou as demais empresas participantes do certame aceitarão iniciar uma obra que teve, notoriamente, elevação nos custos para a sua realização?
Me parece que o bom senso seria a repactuação e imediato início, pra valer, das obras.
A situação do Contorno Sul é lamentável, deplorável. Uma pessoa me disse, recentemente, que quando passa por lá não parece que está em Maringá.

ENFRENTAMENTO
A queda de braço entre o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, com o presidente da República, Jair Bolsonaro, se ampliou ontem.
Rodrigo Maia disse que o presidente “precisa parar de brincar de governar o Brasil”. A frase, por incrível que pareça, é literalmente essa.
O presidente, por sua vez, se afasta da imprensa, que acusa de distorcer tudo.
Profissionais de rádios e jornais foram impedidos de acompanhar um evento do presidente, ontem, em São Paulo. O acesso foi permitido apenas para profissionais de TV.
Ontem, também, o presidente concedeu uma longa entrevista a José Luiz Datena. Na entrevista disse que não houve golpe militar, em 1964, no que foi contestado pelo entrevistador.
A cada resposta houve um contraponto de Datena.

TERCEIRIZAÇÃO
Na Semusp há um setor que presta serviços de manutenção nos prédios públicos, como escolas, unidades de saúde e outros.
Os eletricistas da manutenção predial ficaram sabendo que o seu setor deverá ser privatizado, com os serviços sendo entregues a uma empresa de Sarandi.
Segundo os eletricistas, há mais de uma década o setor vem funcionando com eficiência e dando conta da missão.
São oito eletricistas, oito motoristas e mais dois servidores de apoio.
A privatização, muito contestada pelos servidores, está sendo chamada, entre ele, de “golpe do tobinha”.

A PRÉ-CAMPANHA EM SARANDI
Recebi informações de que a pré-campanha para prefeito, em Sarandi, está a todo o vapor.
O ex-prefeito Carlos Alberto de Paula tem trabalhado muito e lidera um grupo grande e forte.
Há pelo menos mais cinco pré-candidatos dispostos a ganhar os votos dos eleitores e suceder Walter Volpato no comando do Poder Executivo de Sarandi.

PRESENÇA OBRIGATÓRIA DE MULHERES
O coordenador do curso de Direito da Faculdade SMG, o advogado Rodrigo Róger Saldanha, emitiu uma norma para o departamento, muito interessante.
A partir de agora, no âmbito do curso de Direito da SMG todos os eventos realizados, desde grandes eventos oficiais até os mais simples, como simpósios, mesas redondas e pequenos encontros de estudos, precisarão ter, obrigatoriamente, a participação de pelo menos uma mulher.
A representação feminina precisa estar garantida na mesa e no andamento dos trabalhos.
Uma medida interessante e inédita, que parece que poder ser copiada. Não deveria haver necessidade da norma, mas ela é clara e garante lugar nos eventos da faculdade de Direto às mulheres que já são a maioria das advogadas com registro subseção Maringá da OAB.
Aliás, vale o registro também subseção que pela primeira vez, em mais de 60 anos, é presidida por uma mulher, a advogada Ana Claúdia Pirajá Bandeira.

 

https://www.facebook.com/radiocbnmaringa/videos/2337178816595742/

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação