Violência contra a mulher
O jovem Luiz Neto, conselheiro municipal da Juventude, testemunhou uma agressão a uma mulher, no sábado à noite. Foi em um apartamento no centro, localizado em cima do local onde ele estava, em casa de amigos.
Ele ligou para a Polícia Militar e foi orientado a ligar para a Guarda Municipal, Patrulha Maria da Penha. Ligou. Foi informado que que não seria possível realizar o atendimento, pois estavam registrados sete casos e não havia capacidade para atender a mais um chamado.
Ele levantou que em 2018 foram registrados 1.493 casos de violência contra a mulher, em Maringá.
A juíza Mônica Fleith, da 5ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher e Vara da Criança, Adolescentes e Idosos de Maringá, admite que os casos têm aumentado, apesar das ações de conscientização e da atuação firme das autoridades e da Justiça em relação aos agressores.
Pelo que se percebe, é necessário ampliar as atividades educativas, garantir as medidas protetivas, o que inclui aumentar a capacidade da Patrulha Maria da Penha.
Veja o comentário e acompanhe o Facebook de Luiz Neto.
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