Maringaenses representam o Brasil nos Jogos Olímpicos da Juventude
O técnico e coordenador da Associação Maringaense de Vôlei de Praia (AMVP), Robson Xavier, e, embarca nesta terça-feira (2) para a Argentina, onde vai dirigir as seleções brasileiras sub-19 e sub-21 nos Jogos de Verão da Juventude 2018, competição internacional que segue a tradição dos Jogos Olímpicos. Ele também é vice-presidente para Assuntos de Eventos Esportivos do Maringá e Região Convention & Visitors Bureau.
Os jogos acontecem de 6 a 18 deste mês e pela primeira vez na história serão disputados nas Américas, no hemisfério sul e também durante a primavera.
Robson Xavier, que desde 2015 é técnico do Comitê Olímpico do Brasil (COB) na modalidade vôlei de praia, embarcou com os atletas João Pedro Moreira e Daniel Zuliani, ambos de Maringá, que vão representar o Brasil na modalidade.
“É uma oportunidade ímpar tanto para mim quanto para o João Pedro e o Gabriel, já que, por uma questão de idade, na próxima edição dos Jogos, daqui a quatro anos, eles já não poderão mais participar, mas talvez já estejam na seleção que disputará olimpíadas”, explica o técnico. “Um dos objetivos dos Jogos da Juventude é formar atletas para representar o País nos Jogos Olímpicos”.
Os dois atletas fizeram toda a preparação na Vila Olímpica de Maringá e, na visão do técnico, podem trazer bons resultados da Argentina. “Eles são altos, estão em perfeitas condições físicas e bem preparados. Além disto, são jogadores com experiência em competições internacionais”, diz.
Representar o País é uma oportunidade que enche de orgulho Robson Xavier e sua dupla, mas tem uma grande responsabilidade. “Esperamos corresponder à expectativa, mas se obtivermos um bom resultado, ele não será só dos jogadores e meu, mas de todos que de alguma forma contribuíram para isto”. Ele se refere ao apoio que receberam da prefeitura, por meio da Secretaria de Esportes e Lazer, academias, nutricionistas, instituições – entre elas o Convention Bureau – e outros que contribuíram com a preparação da equipe. “Sem uma equipe multidisciplinar, é impossível ter atletas deste gabarito”
