E os museus públicos de Maringá, como estão?
Maringá tem dois museus públicos. Um, gerido pelo município; outro, pelo estado, por meio da Universidade Estadual de Maringá. Por conta do incêndio que destruiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, a reportagem da CBN Maringá quis saber como estão os itens relativos à segurança para evitar grandes problemas nesses locais.
O Mudi, museu dinâmico interdisciplinar da UEM, está com itens segurança em dia como extintores de incêndio e luzes de emergência. Criado em 1985, o Mudi não tem tido nenhum tipo de solicitação especial nesse sentido na prefeitura do campus nos últimos anos – a não quando é necessário recarregar os extintores. Só que há uma característica: os itens no local não são automáticos. Para acionar os itens de segurança, alguém tem que estar no local. Foi o que explicou a engenheira Civil Doralice Favaro. Ouça o que diz a especialista.
O Museu na UEM tem dois mil metros quadrados e guarda itens de zoologia, física, botânica e insetário.
O outro museu é o Hélenton Borba Cortes, que fica dentro do teatro Calil Haddad, gerido pela prefeitura de Maringá. O local recebe constantemente exposições no térreo; no primeiro andar fica o patrimônio histórico do município, com arquivos, revistas e outros itens que guardar a história de Maringá. Segundo o secretário municipal de Cultural, Miguel Fernando Perez, há um plano de segurança. No local há porta corta chamas, por exemplo. Ainda segundo ele, os outros espaços culturais da cidade estão passando por revisão e manutenção. Ouça a reportagem completa.
