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20 de abril de 2024

Em Maringá, patrulha Maria da Penha atendeu 1.409 casos em 2018


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 09/01/2019 às 13h04 Atualizado 19/02/2023 às 15h00
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Desde setembro de 2017, Maringá tem a patrulha Maria da Penha. Seis guardas municipais atuam nesse programa ligado à Prefeitura e a 5ª Vara Criminal – que julga casos de violência doméstica contra a mulher. Em 2018, os servidores atenderam a 1.409 casos de medidas protetivas, a pedido da Justiça. Em casos assim, a patrulha acompanha a mulher por pelo menos 180 dias.

No ano passado, o grupo atendeu a 240 ocorrências em flagrante. Para o coordenador da patrulha, guarda municipal Humberto Bittencourt, o número é expressivo.

Bittencourt avalia que as mulheres estão com mais coragem para denunciar.

Ao todo, desde que surgiu, há quase um ano e meio, a Patrulha atendeu 1.612 casos de medidas protetivas e 260 flagrantes em Maringá. Para este ano, são esperados novos guardas para o grupo. A Guarda Municipal pode ser acionada pelo telefone 153.

Como a CBN Maringá apresentou, o número de boletins de ocorrência na Delegacia da Mulher aumentou 10% em 2018 no comparativo com 2017 – chegando a 2.414 boletins. Na Polícia Militar (PM), houve queda no número de lesão corporal causada por violência doméstica no período. Em 2017 foram 361 casos. No ano passado, 316, redução de 12%.

A divergência ocorre porque todos os casos de violência contra a mulher, com exceção do feminicídio, passam pela delegacia. A PM só registra lesão corporal como de fato violência doméstica. Agressão e ameaça entram em outra estatística.

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