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18 de abril de 2024

Trecho da Av. Colombo é o 6º mais perigoso do país, mostra estudo


Por Monique Manganaro Publicado 28/09/2018 às 12h39 Atualizado 18/02/2023 às 10h44
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Um trecho de nove quilômetros de Avenida Colombo, em Maringá, foi classificado como o sexto mais perigoso do Brasil pelo Atlas da Acidentalidade no Transporte Brasileiro deste ano. O estudo, desenvolvido pelo Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST), considerou os acidentes ocorridos nas rodovias federais brasileiras durante o ano passado.

Para a pesquisa, foram considerados os quilômetros 174 ao 183 da Avenida Colombo, trecho urbano da BR-376, que nasce em Dourados (Mato Grosso do Sul) e termina em Garuva (Santa Catarina). Nessa faixa, foram registrados, em 2017, 363 acidentes e seis pessoas morreram (uma em março, duas em outubro e três em novembro) – veja detalhes no quadro abaixo. 

Na análise, a Avenida Colombo aparece atrás de São José (SC), Serra (ES), Guarulhos (SP), Ananindeua (PA) e São José (SC) novamente, já que a cidade teve dois trechos diferentes em destaque.

A pesquisa elencou, ainda, os trechos com maior índice de periculosidade em acidentes que envolvem ônibus. Nesse item, um trecho da BR-158, entre os quilômetros 203 e 212, em Campo Mourão (a 95 quilômetros de Maringá), aparece como o segundo com maior índice. A cidade perde apenas para Guarapari (ES).

Um levantamento semelhante também foi realizado, mas considerando acidentes envolvendo caminhões. Aqui, o Paraná aparece na lista novamente. Em terceiro lugar estão nove quilômetros da BR-277, em Paranaguá. A rodovia é citada novamente por ter um dos piores trechos considerando o número de mortos: entre os quilômetros 118 e 127, na Região Metropolitana de Curitiba.

Conforme mostra o estudo, o Paraná é o segundo estado que apresenta grande melhora na gravidade total dos acidentes nos últimos sete anos, sendo 276.519 acidentes em 2011, e tendo fechado 2017 com 202.961, uma redução de 73.558 (27%).

De acordo com a Volvo, a análise realizada ponderou os acidentes registrados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), tendo como base o banco de dados das situações envolvendo todos os tipos de veículos. Entretanto, a prioridade do trabalho foi a análise detalhada dos acidentes com envolvimento de caminhões e ônibus, explica a empresa.

Foto da capa: Divulgação/PMM

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