Maringaense investiu R$ 634,2 milhões em vestuário e calçados em 2018
O maringaense investiu R$ 634,2 milhões em vestuário e calçados em 2018, conforme aponta projeção realizada pelo IPC Maps. O estudo que prevê o potencial de consumo dos brasileiros foi obtido com exclusividade pelo portal GMC Online.
O valor considera despesas com roupas confeccionadas para homens, mulheres e crianças, desde blusas e calças até calcinha, sutiã, uniforme e fralda. Também entram nessa categoria gastos com calçados, bolsas, guarda-chuva, joias, relógios de pulso e tecidos e artigos de armarinho.
Só com calçados o maringaense investiu R$ 176,2 milhões este ano, segundo projeção do IPC Maps. No ano anterior, o gasto com vestuário e calçados foi um pouco maior: R$ 634, 6 milhões. Com a retomada da economia, a previsão é de que em 2019 essas despesas aumentem.
Neste ano, a classe social que mais gastou com vestuário e calçados em Maringá foi a B2, com R$ 242,6 milhões. Isso se deve também ao fato dessa camada social ser a segunda maior presente nos domicílios urbanos do município, com 40.323 domicílios, o equivalente a 27,7% do total.
Em seguida, a classe que mais gastou com esse tipo de despesa foi a C1, a que mais tem número de domicílios em Maringá. Ela foi responsável por R$ 125,7 milhões das despesas com vestuário e calçados.
O IPC Maps avalia, no total, 22 categorias. Além de vestuário, o estudo também analisa despesas com alimentação no domicílio e fora de casa, manutenção do lar, medicamentos, entre outros. De 2013 a 2018, o gasto do maringaense com roupas aumentou 66,5%, ficando na 10ª posição no ranking das categorias.
No Paraná, o gasto com vestuário e calçados contabilizou R$ 12,6 bilhões em 2018.
