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16 de abril de 2024

Contra prostituição, moradores da Zona 2 expõem clientes no WhatsApp


Por Redação GMC Online Publicado 03/02/2020 às 11h50 Atualizado 22/02/2023 às 21h30
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Seja de dia ou de noite, as profissionais do sexo são vistas ocupando esquinas da Zona 2, em Maringá. No cruzamento das ruas Vaz Caminha e Padre Germano Mayer, nos fundos de uma escola estadual, é comum vê-las.

O fato incomoda bastante os moradores do bairro que há anos cobram atitudes por parte do poder público. 

“Os moradores estão cansados dessa situação. Elas mexem com os moradores, assediam os alunos, nós sentimos que somos monitorados por elas. E as travestis são agressivas. A gente quer uma legislação que limite a atuação delas, para que não fiquem perto das escolas”, afirmou uma mulher que mora há 53 anos no bairro e preferiu não se identificar.

Segundo ela, para tentar inibir a prostituição nas ruas do bairro, tem morador tirando foto dos clientes das mulheres de programa e postando em grupos de WhatsApp. Ao GMC Online, ela também garante que a prostituição está atrelada a furtos e ao tráfico de drogas na Zona 2.

Outra moradora que também não quer ter o nome revelado, disse que já recorreu a diversos órgãos públicos mas não há solução, pois alegam que a profissão é legalizada e nada podem fazer.

“Incomoda muito, o próprio nome já diz: prostituta. Não dá para conviver, não são exemplo para ninguém, estão ali para vender o corpo e drogas”, disparou um homem que mora no bairro há 40 anos e que também prefriu não ser identificado. 

A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Maringá, que disse que assunto teria que ser tratado com a Polícia Militar. A corporação informou que não iria se manifestar.

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