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24 de abril de 2024

Pais fazem vaquinha para custear tratamento de filha com câncer raro


Por Monique Manganaro Publicado 26/07/2019 às 12h40 Atualizado 23/02/2023 às 15h53
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A luta de uma família contra um tipo de câncer raro já dura quase dois anos. Depois de 103 sessões de quimioterapia e outras 15 de radioterapia, uma nova opção no tratamento renova a esperança de cura: o transplante de medula óssea.

A árdua batalha contra essa doença é a realidade da família da pequena Ana Beatriz, de apenas 2 anos, moradora de Maringá. A menina foi diagnosticada com um neuroblastoma em outubro de 2017 e, desde então, a infância passou a ser marcada pelos dias brincando em quartos de hospitais.

“Ela sentia muitas dores na barriga. Demoramos três meses até a descoberta. Íamos ao médico e sempre [nos] falavam que era virose”, descreve a mãe Cinthia Nátali Dourado Erreiro Perboni.

Depois de um longo tratamento com quimioterapia, a possibilidade de um transplante de medula óssea pode ser a chance de cura tão aguardada pela família. O procedimento será feito em São Paulo e, para custear as despesas com o novo tratamento, a família decidiu recorrer a doações.

Sem uma data de viagem precisa, cada segundo importa para a arrecadação. “Estou contando os dias, as horas. Não temos data. Pode acontecer de irmos a qualquer momento”, explica Cinthia.

“Vamos precisar alugar um local para ficarmos e alimentação de quem faz transplante é bem diferente. Então, esse valor seria para nos mantermos em São Paulo, até voltarmos para casa”, acrescenta. O gasto com eventuais exames não disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) também entra nesta conta.

O objetivo da família é arrecadar R$ 20 mil para os seis meses de tratamento na capital paulistana. No entanto, até esta sexta-feira (26), menos de 3% do valor havia sido doado.

Toda ajuda é bem-vinda

As doações, de qualquer valor, podem ser feitas diretamente pela internet, inclusive de forma anônima. Faça a sua doação!

Após ter conhecimento sobre a luta da pequena Ana Beatriz, o prefeito de Maringá, Ulisses Maia, colaborou com a divulgação da vaquinha.

“Se cada um ajudar um pouquinho, não atrapalha ninguém. Conte com minha ajuda”, escreveu o prefeito nas redes sociais.

 

Mais detalhes sobre a história e o dia a dia da menina são compartilhados pela família na página “Todos pela Ana Beatriz”. Conheça

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