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20 de abril de 2024

Produtores relatam insegurança em locais culturais de Maringá


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 08/02/2019 às 19h13 Atualizado 19/02/2023 às 23h17
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A situação não é nova em Maringá. Há anos produtores e quem vai a espetáculos relatam a sensação de insegurança em locais próximos aos teatros e outros espaços culturais na cidade. Enquanto peças, shows e danças ocorrem, criminosos furtam, roubam – praticam vandalismo.

Nesta semana, uma viola e um violino foram furtados de dentro de um carro, de artistas que haviam se apresentado pouco tempo antes. Foi na noite dessa quinta (7), na região próxima ao Auditório Luzamor.

Uma das vítimas foi o irmão do maestro e produtor cultural Sóstenes Pereira. Ele espera que algo seja feito na área de segurança, pois a criminalidade tem aumentado,  avalia Pereira em entrevista à CBN Maringá.

Segundo dados da secretaria de cultura de Maringá, foram registradas quatro ocorrências nos últimos dois anos em locais próximos a espaços culturais. O secretário Miguel Fernando Perez diz ter pedido ajuda da Guarda Municipal, mas o efetivo é limitado. Apesar disso, em relação aos convites o patrulhamento tem sido maior, afirma.

A produtora teatral Rachel Coelho lembra que questões relativas à sensação de insegurança não são recentes em Maringá. Ela mesma já passou por algumas. Uma delas foi em 2017, quando colocaram fogo próximo ao Teatro Barracão durante um evento que ela realizava.

A Secretaria de Cultura estuda a possibilidade de contratar segurança privada. Aliás, há um processo de contratação de uma empresa para vigiar o teatro Calil Haddad aos finais de semana.

O valor do certame é de R$ 396 mil reais, e foi aberto no fim do ano passado. Por conta de recursos, a fase de contratação está atrasada. A expectativa é que tudo se revolta até março.

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