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25 de abril de 2024

Conheça a história da Rua Joubert de Carvalho de Maringá


Por Luiz Santos, com projeto Maringá Histórica Publicado 27/09/2019 às 19h25 Atualizado 24/02/2023 às 03h55
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A rua Joubert de Carvalho tem 1 km de extensão. A via se estende da avenida Paraná até a São Paulo. O traçado foi previsto já pelo projeto de 1940 da cidade, feito por Jorge de Macedo Vieira.

De sua inauguração até 1958, a rua se chamava Bandeirantes. O nome da via mudou para Joubert de Carvalho para homenagear o médico e compositor da música “Maringá” – que inspirou o nome da cidade. Em 1959, Carvalho veio até a cidade e visitou a rua com seu nome.

Em uma das esquinas com a avenida Duque de Caxias havia o Hotel Esplanada, fundado na década de 1940. O local teve uma expansão na década de 50. Posteriormente, o prédio se tornou a clínica do médico Valdir Coutinho e foi demolido em 2005.

Outro prédio na esquina com a Duque era o da Companhia de Terras Norte do Paraná. Atualmente ele é tombado como patrimônio histórico da cidade.

Um local que também é importante para a história da rua é o do atual Lojão Oba Oba. Anteriormente, ele já foi sede da Casa Prata, Supermercados Brasil e também da Casa Brasil.

O Banco do Brasil que funciona até hoje na esquina com a travessa Guilherme de Almeida foi inaugurado em 1963. Nas proximidades, o edifício Atalaia é datado também da década de 60 e foi idealizado por Said Ferreira, posteriormente eleito prefeito de Maringá.

Na praça Raposo Tavares, há um busto que homenageia Joubert de Carvalho. A inauguração do monumento foi realizada em 1972, com a presença do músico e do então prefeito Adriano José Valente.

O edifício Tozzo é outro marco da via. A construção de 13 pavimentos fica na esquina com a travessa Júlio Mesquita Filho e foi inaugurada em 1981.

Por fim, outro local importante para a história da rua e da cidade é o Hotel Vila Rica. É lá que, segundo relatos, o guerrilheiro Che Guevara teria pernoitado em Maringá, entre o fim da década de 50 e o início da década de 60.

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