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19 de abril de 2024

Servidores vão avaliar Estatuto da Guarda em assembleia


Por Nailena Faian Publicado 11/10/2018 às 20h46 Atualizado 18/02/2023 às 14h24
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O secretário de Segurança Pública de Maringá, coronel Antônio Roberto dos Anjos Padilha, entregou nessa quarta-feira (10) cópia do Estatuto da Guarda para a presidente do Sindicato dos Servidores Municipais (Sismmar), Iraídes Baptistoni.

O Estatuto da Guarda ficou pronto ainda em março. No entanto, por conta de reivindicações dos servidores, precisou ser atualizado. Agora, o documento será avaliado em assembleia pelos guardas municipais e patrimoniais no dia 31 de outubro, às 19h.

Caso aprovado, o estatuto vai para a Câmara Municipal para ser aprovado pelos vereadores.

Impasses
O Estatuto da Guarda é uma reivindicação de servidores há mais de três anos. O documento prevê qual a função da Guarda Municipal e Patrimonial, fala sobre plano de carreira e a folha de pagamento.

De acordo com o coronel Padilha, o estatuto ainda não foi enviado à Câmara porque questões salariais estão provocando atraso. “O que mais está gerando discussão é a folha de pagamento. Sai da estrutura da secretaria”, diz Padilha.

Atualmente são 152 guardas patrimoniais ativos. Eles ganham R$ 1.260 e querem que o salário seja reajustado para R$ 2.024. Na Guarda Municipal, são 127 agentes e o salário atual é de cerca de R$ 1,4 mil e eles pedem que aumente para R$ 2,5 mil.

Conforme o Estatuto da Guarda, no caso da Guarda Municipal, não seriam todos os agentes que receberiam o reajuste, mas somente os que concluíssem todas as etapas dentro da guarda, ou seja, aqueles que receberem treinamento para ter porte de arma.

“É isso que está emperrando a aprovação do estatuto”, diz a presidente do Sismmar.

Guarda Municipal armada
De acordo com o coronel Padilha, a Guarda Municipal deve começar a treinar em novembro para ter porte de arma.

Já foram adquiridas 14 escopetas, munições e revólveres. Houve uma licitação para compra de 50 pistolas e agora a administração municipal aguarda autorização do Exército para realizar a compra.

Mesmo com as armas chegando será preciso esperar a aprovação do Estatuto da Guarda na Câmara para que elas possam ser utilizadas.

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