Sexta 13: conheça lendas urbanas famosas de Maringá
Loira do banheiro, homem do saco e gangue do palhaço. As lendas sobre espíritos, aparições e demônios fazem parte do imaginário das cidades e passam de geração para geração. Por isso, nesta sexta-feira 13, o GMC Online decidiu relembrar lendas com “DNA” de Maringá.
Saruê se transformava em animais
Uma das lendas mais famosas é a de Saruê, um bandido que teria morado na Vila Operária. Em entrevista ao GMC Online, o historiador João Laércio relatou que apesar de ser criminoso, o homem seria protegido pelos moradores do bairro por ser uma espécie de “Robin Hood”.
O que fez Saruê se tornar popular até hoje entre os maringaenses é que o homem teria alguns poderes “mágicos”. Os relatos são de que ele se transformava em animais ou objetos para escapar da polícia.
Estrada Guaiapó e seus demônios
Outra história citada por Laércio e que repercute pela cidade é a dos demônios da Estrada Guaiapó. Em 1955, o padre Benno Wagner, que atuava na paróquia São José Operário, foi chamado para realizar exorcismos em uma casa no local.
Em seu livro de memória, Benno relatou que a casa teria inclusive começado a tremer depois do exorcismo. Ainda segundo ele, após alguns dias, casas vizinhas também tremeram por causa da presença de demônios.
Cemitério dos Caboclos
E não é só Maringá que tem lendas urbanas na região. Um antigo cemitério de Paiçandu, construído entre as décadas de 30 e 50, é um dos lugares misteriosos do norte e noroeste do estado.
Segundo o Maringá Histórica, no local eram enterrados os caboclos, que teriam sidos os primeiros moradores da região metropolitana de Maringá.
O lugar fica localizado onde, atualmente, é a PR-323. A via é conhecida como “rodovia da morte”, por causa do alto número de acidentes registrados. Uma das lendas sobre o cemitério é que o fantasma “Caboclinho” puxaria o volante dos condutores quando passam em frente ao local.
Há também relatos de moradores sobre possíveis aparições de espíritos. Leia a matéria completa sobre o cemitério.
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Lua cheia
A sexta-feira 13 sempre foi recheada de mistérios e um prato cheio para aqueles mais “cabalísticos”. Algumas pessoas já se programam para a data enigmática e preferem evitar situações de azar. Outras, acreditam na sorte. Imagine se, em uma sexta-feira 13, a Lua cheia brilhar no céu? É exatamente isso que ocorrerá nesta sexta, em uma coincidência que não era registrada há quase duas décadas.
A última vez que o satélite natural surgiu nesta data foi em 13 de outubro de 2000. De acordo com informações da Nasa, agência espacial norte-americana, a Lua aparecerá cheia até domingo. E o ano de 2019 pode reservar ainda mais surpresas: o dia 13 de dezembro cairá em uma sexta-feira. E também será noite de Lua cheia.
Há décadas, estudiosos investigam a influência do satélite natural da Terra em nossas vidas, do corte de cabelo, passando pelo sono, até o ciclo de fertilidade das mulheres.
Especialistas dizem que o calendário biodinâmico, que inicialmente era usado para aconselhar os agricultores nas plantações, seria capaz de concluir qual dia é ideal para a colheita das uvas. Na astrologia, há quem diga que, quando a Lua passa pelos signos de Sagitário, Leão e Áries, a produção pode tornar o vinho mais saboroso.
Com Agência Estado
