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19 de abril de 2024

Prescreve inquérito que apurava assassinato de médico maringaense


Por Roberto Silva, especial para GMC Online Publicado 23/07/2018 às 18h13 Atualizado 17/02/2023 às 18h28
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Prescreveu, nesse domingo (22), o inquérito que apurava o assassinato do médico cirurgião Francisco de Assis Coimbra Júnior, de Maringá. Ele foi sequestrado e morto, com pancada e tiro na cabeça, na manhã do dia 22 de julho de 1998. 

O corpo só foi achado, 35 dias depois, sem roupas e documentos, em meio a um milharal no município de Sertanópolis, região de Londrina. Quatro anos após o crime, a Polícia Civil de Maringá conseguiu apreender a arma usada pelo assassino – uma pistola calibre 7.65 -, bem como um veículo Omega utilizado no sequestro.

Arma e carro pertenciam a um empresário de Londrina, que foi detido, provisoriamente, junto com um funcionário (cobrador de contas) e um primo deste, de Curitiba.

O projétil encontrado na cena do crime, que transfixou o crânio da vitima, foi submetido a exame de confrontação balística, que confirmou ter partido da pistola 7.65 que pertencia ao empresário.

Apesar dos fortes indícios de materialidade, os três negaram a autoria. À época, a polícia descobriu que o crime teve motivação passional. A vítima, que era casada, estaria mantendo uma relação extraconjugal com a esposa do empresário.

Entretanto, o Ministério Público entendeu que os indícios eram insuficientes para oferecer denúncia contra os suspeitos e determinou o arquivamento do inquérito, que só poderia ser reaberto caso surgissem novas – e contundentes – provas. Como 20 anos se passaram e nada de novo surgiu, o processo foi extinto definidamente.

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