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24 de abril de 2024

Gabinete de crise é montado para gerir sequestro em Cambira


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 03/12/2019 às 20h03 Atualizado 25/02/2023 às 04h43
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As Forças de Segurança da região envolvidas no sequestro de um gerente de banco e sua família em Cambira, na noite de domingo (1) montaram um gabinete de crise para gerir a situação. Policiais destacaram atuação conjunta que resultou na prisão de três e na morte de dois envolvidos. Família agora está bem.

Forças de Apucarana, Maringá e de outras cidades foram mobilizadas para solucionar o crime. Um gabinete de crise, envolvendo diversos policiais, foi montado. O resultado: dois mortos e três presos, além do resgate da família.

Uma coletiva de imprensa foi dada na tarde dessa terça-feira (03), na delegacia de Apucarana.

Na noite de domingo, criminosos renderam um gerente de banco em Cambira, a esposa e o filho de seis anos. O gerente foi levado a um local em uma estrada rural, sendo separado da esposa. Na manhã de segunda, o homem foi levado a algumas agências de banco para sacar dinheiro.

Quando chegou a Cambira, na agência em que trabalha, os colegas desconfiaram da atitude dele. O gerente conseguiu informar que estava sendo sequestrado. Aí, um investigador da polícia civil coordenou o gerente para ganhar tempo junto aos criminosos. Foi quando a PM resgatou essa vítima e prendeu o primeiro envolvido.

Nesse mesmo momento, criminosos, que tinham roubado dois veículos da família, mantinham a esposa e o filho em hotel de Maringá. Quando policiais foram até esse hotel, os sequestradores já tinham escapado. Era manhã de segunda-feira. Por volta das 12h, um cerco foi feito a um veículo. Os criminosos fugiram, mas a mulher e a criança foram resgatados.

Policiais da região começaram a vasculhar diversos locais. Durante a tarde dessa segunda, quatro suspeitos não pararam durante uma abordagem em Mandaguari. Houve troca de tiros. Um homem, Paulo César, de 30 anos, morreu no local. Um adolescente de 17 anos foi baleado e morreu depois. Uma mulher e um homem foram presos na sequências.

Duas armas, um revólver e uma pistola, foram apreendidas. A polícia também apreendeu uma falsa arma de fogo. A informação é a de que há mais uma pessoa envolvida no crime.

Durante a coletiva de imprensa, o delegado de polícia civil Cristiano dos Santos, comandante do Tigre, Tático Integrado de Grupo de Repressão, disse que o Paulo César, conhecido como Paulo “Jericó”, já estava sendo investigado por crimes semelhantes.

Os nomes das vítimas não foram divulgados.

A informação é a de que denúncias anônimas contribuíram para a ação das polícias.

As investigações continuam.

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