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19 de abril de 2024

Maníaco da Torre: disputa está entre acusação e defesa


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 14/03/2019 às 22h34 Atualizado 20/02/2023 às 14h10
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Roneys Fon Firmino Gomes está preso desde 2015. Ele confessou ter matado seis mulheres. E nesta quinta-feira (14), foi a júri popular para o julgamento de um desses casos: o da morte de Edinalva José da Paz, assassinada em 2010.

Firmino é conhecido como “maníaco da torre” porque os corpos eram deixados pertos de uma torre, em uma área rural. Ao longo do dia, ele foi ouvido, assim como testemunhas e outras partes envolvidas. No julgamento desta quinta, Firmino negou ter assassinado Edinalva.

Durante a tarde, a acusação, feita pelo Ministério Público, e a defesa, por meio de dois advogados, fizeram o embate. Ambos os lados queriam convencer o júri composto por sete pessoas.

A promotoria disse que entre os indícios estão uma peça de carro, um celular, além de confissões feitas à polícia e entrevistas à imprensa. Além disso, provas de outros inquéritos foram usadas para mostrar o conjunto da obra, explicou o promotor Julio da Silva em entrevista à CBN Maringá.

A defesa falou o contrário. O celular é uma questão mal resolvida, e a utilização da imprensa não poderia se sustentar. O Ministério Público confundiu o júri, disse o advogado de defesa William de Oliveira. Ele também falou que uma testemunha de acusação mudou a versão que vinha sendo dita.

A CBN acompanhou o julgamento durante a manhã e tarde. A sentença deve ser dada durante a noite.

Roneys Firmino também é investigado por outros assassinatos. Em comum, o fato de as mulheres serem garotas de programa.

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