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25 de abril de 2024

PM não descarta uso de força para encerrar rebelião na PEM


Por Redação, com informações de Luciana Peña Publicado 05/10/2018 às 16h32 Atualizado 18/02/2023 às 12h17
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Já dura mais de 24 horas a rebelião na Penitenciária Estadual de Maringá (PEM). A Polícia Militar (PM) disse não descartar uso de força para encerrar a situação.

“Queremos terminar isso da melhor forma possível. O uso da força não está descartado, mas vamos avaliar isso com muito cuidado, porque queremos a integridade de todos”, afirmou o comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Ademar Paschoal, em entrevista à CBN Maringá.

A rebelião está contida na galeria 7 do presídio. O diretor do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) veio a Maringá para acompanhar o desenrolar da situação.

Segundo o tenente-coronel Ademar Paschoal, não há uma motivação definida para a rebelião, por isso a polícia acredita que o motim começou porque os agentes penitenciários frustraram uma fuga.

Dois presos e um agente penitenciário permanecem como reféns. Eles não foram feridos.

Os rebelados estão sem água e comida desde ontem. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) de Curitiba continua fazendo as negociações.

Ao todo, a PEM tem capacidade para 430 detentos, mas no momento da rebelião, estava com 455. Na galeria 7, são cerca de 70 presos rebelados.

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