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24 de abril de 2024

Polícia pode pedir material genético de todas as testemunhas


Por Fábio Guillen Publicado 26/02/2020 às 20h30 Atualizado 23/02/2023 às 22h26
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O delegado de Mandaguari, Zoroastro Nery do Prado Filho, não descarta a possibilidade de pedir a coleta de material genético das mais de 50 pessoas ouvidas no inquérito que investiga a morte da bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, 25 anos, a Magó.

A jovem foi encontrada morta no dia 26 de janeiro deste ano quando acampava sozinha em uma pousada de Mandaguari, às margens da Cachoeira Massambani. O caso completou um mês e até o momento ninguém foi preso.

A Polícia Civil coletou o material genético de três rapazes suspeitos de envolvimento na morte da bailarina e enviou para o Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba. Os laudos devem sair em breve.

“Quando sair o resultado se não der nada vamos continuar ouvindo pessoas e quem sabe até pedir a coleta de material genético de todas as testemunhas que estiveram na cachoeira e que já foram ouvidas. Não podemos descartar nenhuma possibilidade nesse momento”, disse o delegado Zoroastro Nery do Prado Filho, em entrevista ao GMC Online.

A dificuldade da Polícia Civil em chegar ao autor da morte tem relação com o local do crime. Na região da cachoeira não existem câmeras de segurança e, por isso, o delegado depende do depoimento das testemunhas.

Delegado passou o Carnaval trabalhando

O delegado Zoroastro Nery do Prado Filho disse ao GMC Online que passou o feriado de Carnaval trabalhando tranquilamente. “Trabalhei mais de 12 horas investigando, organizando laudos, o inquérito e fazendo diligências. Não vou parar”, disse.

Um mês sem Magó

Amigos e familiares de Magó estão há um mês sentindo a dor de terem perdido uma pessoa tão querida. Nesta quarta-feira, 26, será celebrada uma missa de 30 dias para a bailarina na Paróquia Menino Jesus de Praga e São Francisco Xavier, que fica na Rua Monsenhor Kimura, 36. A missa será às 20h.

Bailarina foi violentada sexualmente

O laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Maringá confirmou que a bailarina Maria Glória Poltronieri Borges sofreu violência sexual. A informação foi confirmada pelo delegado Diego Almeida, responsável pela delegacia de homicídios de Maringá e que auxilia na investigação do caso.

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