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20 de abril de 2024

Três crimes de LGBTfobia foram registrados neste ano em Maringá


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 20/06/2019 às 12h24 Atualizado 23/02/2023 às 01h45
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Em um julgamento na semana passada, o Supremo Tribunal Federal decidiu por 8 a 3 criminalizar a homofobia. Agora, quem for acusado dessa prática pode ser enquadrado na lei contra o racismo – cuja pena varia entre um e cinco anos de prisão, além de multa.

As entidades que defendem as causas da população LGBT consideram a decisão um grande avanço. Sobre este assunto, a CBN Maringá conversou com a presidente da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB/Maringá, Francielle Lopes.

A advogada também atua na Amadi, Advogados Maringaenses Pela Diversidade. A iniciativa atende voluntariamente a população LGBT, que já registrou três crimes de LGBTfobia em 2019. Segundo ela, com essa criminalização, haverá mais rigor da lei.

Ouça a entrevista aqui


A decisão do STF pegou mal na Câmara e no Senado. Deputados e senadores disseram que quem deveria tratar o assunto era o Congresso. Alguns projetos tramitam por lá, o mais recente deles é de 2018. O que se teme é o que os políticos podem propor. A lei contra o racismo contempla um rol muito grande possibilidades de ofensas. Com a possibilidade o Congresso legislar, pode haver um retrocesso, avaliou a advogada.

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