Suspeita ter gordura no fígado? Hepatologista responde o que fazer
Em um artigo recente, a Associação Paulista de Medicina (APM) publicou que 62% dos brasileiros se preocupam com a esteatose hepática, condição popularmente conhecida como gordura no fígado. Segundo dados da pesquisa elaborada pelo Instituto Datafolha em parceria com uma empresa de saúde, 61% dos entrevistados nunca fizeram ou não sabem quais exames detectam a condição.
- Entre no canal do GMC Online no Instagram
- Acompanhe o GMC Online no Instagram
- Clique aqui e receba as nossas notícias pelo WhatsApp.

Outro tópico pontuado na análise envolve que seis em cada 10 brasileiros de 16 anos ou mais desconhecem qual exame identifica gordura no fígado. Diante dos índices da doença que afeta aproximadamente 30% da população mundial, a coluna Claudia Meireles conversou com o hepatologista Rodrigo Rêgo Barros para saber o que deve ser feito por quem suspeita ter o quadro.
De acordo com o médico membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), um indivíduo que suspeite ter a condição, deve “primeiramente procurar um hepatologista”, especialista que diagnostica e trata doenças que afetam o fígado. Segundo Rodrigo, esse profissional especializado irá solicitar exames destinados ao diagnóstico. Ele cita dois, bioquímica do sangue e exames de imagem.
Conforme o especialista, que também atua como gastroenterologista, o médico hepatologista durante os atendimentos também excluirá, quando pertinente, causas mais incomuns de gordura no fígado, além de estratificar o risco de evolução para cirrose. À coluna, Rodrigo Rêgo Barros pontua que o especialista deverá ainda “instruir o tratamento” a ser feito pelo paciente.
O médico, radicado em Recife, argumenta que o indivíduo antes mesmo de recorrer a um hepatologista já pode dar início a uma série de cuidados: “Controle de peso, moderação no consumo de álcool, tratamento das comorbidades, como diabetes e hipertensão, podem ser instituídos antes mesmo da consulta”. Rodrigo enfatiza a respeito do fígado ser um órgão “bem silencioso”.
Clique aqui e leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do GMC Online.
