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07 de dezembro de 2025

Deputada Maria Victoria (PP) ressalta importância de projeto de lei que usa IA para prevenir desastres climáticos


Por GMC Poder Publicado 13/11/2025 às 07h12
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Um projeto de lei (175/2025) proposto pela deputada estadual Maria Victoria (PP) e pelo deputado Requião Filho (PDT) busca incentivar o uso de Inteligência Artificial (IA) para prevenção, monitoramento e resposta a desastres climáticos. 

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A deputada Maria Victoria destacou a importância do projeto na sessão desta terça-feira (11) diante dos graves estragos causados pelos eventos climáticos em Rio Bonito do Iguaçu e em diversas cidades da região Centro-Sul.

O projeto incentiva o Estado utilizar IA para antecipar riscos e mitigar efeitos de eventos extremos, como enchentes, deslizamentos, tempestades severas e estiagens.

“Com a Inteligência Artificial e o bom uso da tecnologia, teremos a possibilidade de prever riscos com mais precisão, emitir alertas antecipados e organizar respostas mais rápidas e coordenadas”, afirmou. 

“O objetivo é criar mecanismos para que possamos nos adiantar a esse tipo de evento e que o Paraná deixe de agir apenas após a tragédia. Com IA, conseguiremos prever riscos com mais precisão, emitir alertas antecipados e salvar vidas”, detalhou a deputada.

Maria Victoria explicou que o uso de IA não substitui a ação humana, mas potencializa a atuação do Governo do Estado, Defesa Civil e municípios. 

“Será mais uma ferramenta para que o Governo do Estado, Defesa Civil e os municípios tenham informações de qualidade, em tempo real, para avisar, evacuar áreas de risco, atuar com precisão e organizar socorro com mais rapidez”. 

Também autor da proposta, Requião Filho complementou que a aplicação da tecnologia pode tornar o monitoramento climático mais preciso e ágil. “O Paraná precisa ser um Estado atento, que integra conhecimento científico e políticas públicas. Entendo que a IA deve ser utilizada como uma ferramenta para a tomada de decisões rápidas, técnicas e baseada em dados”, afirmou Requião.

De acordo com o texto protocolado em março e que está em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), poderão ser monitorados fatores que afetam a infraestrutura das cidades, a água, a energia, a agropecuária e o abastecimento de alimentos.

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