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18 de abril de 2024

Privatização de rodovias é a saída


Por Gilson Aguiar Publicado 04/09/2019 às 12h53 Atualizado 24/02/2023 às 03h10
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Governo federal está fazendo concessões de infraestrutura. Neste ano já foram 26. O Paraná terá a transferência da manutenção de rodovias para empresas privadas. As atuais concessionárias não terão renovado o contrato. Logo, uma nova lógica para a relação entre as empresas e o estado. O benefício do serviço com mais qualidade sem custo elevado para o usuário.

Além das rodovias haverá também a concessão do Porto de Paranaguá. O processo de privatização de infraestrutura é uma resposta fundamental para da eficiência. Com contratos de longo prazo com critérios mais claros entre as partes, poder público e inciativa privada, as condições do estabelecimento da parceria são fundamentais.

A redução do papel do Estado na vida privada cria a lógica do mercado como resposta para o sucesso dos negócios. Logo, a preocupação em ter um investimento voltado a atender ao usuário e menos aos acordos firmados com o poder público garante que o objetivo da infraestrutura administrada pela inciativa privada seja um sucesso.

O caminho é esse, não adianta ficarmos com o modelo antiquado do serviço público ao cidadão. A máquina do estado inchada acaba por arruinar sua função. Ela tem uma lógica em si mesma, garantir os interesses do poder e não da sociedade que deveria representar. As privatizações são bem-vindas.

Temos que ter apenas preocupação com os contratos assinados entre poder público e concessionárias. Ele tem que ser justo. Permitir a lucratividade para as empresas, ser atraente como investimento, mas também benéfico ao usuário por um custo menor possível, o chamado preço justo. Se isso ocorrer, vamos aprender que a privatização foi uma escolha que já poderia ter sido feita a muito tempo neste país.

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