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30 de agosto de 2024

Dívida Pública Federal sobe 1,02% e fecha julho em R$ 7,140 trilhões, aponta Tesouro


Por Agência Estado Publicado 30/08/2024 às 19h58
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O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) subiu 1,02% em julho e fechou o mês em R$ R$ 7,140 trilhões. Os dados foram publicados em relatório nesta sexta-feira, 30, pelo Tesouro Nacional. Em junho, o estoque estava em R$ 7,068 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 64,18 bilhões no mês passado, enquanto houve uma emissão líquida de R$ 7,65 bilhões.

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve alta de 1,00% em julho e fechou o mês em R$ R$ 6,822 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 1,28% maior no mês, somando R$ 317,63 bilhões ao fim de julho.

A divulgação do relatório foi feita sem aviso prévio à imprensa. Pelo calendário original do órgão, os dados seriam publicados na quarta-feira, 28. O Tesouro avisou nesta semana, contudo, que as apresentações não seriam realizadas nesta semana em razão da greve e movimentação de carreira dos servidores do órgão. Nota publicada ontem dizia que a divulgação do RMD de julho seria feita no dia 4 de setembro, próxima quarta-feira.

Participação de estrangeiros

A participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública teve queda em julho. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 10,03% em julho para 9,82% no mês passado.

No fim de 2023, a fatia estava em 9,48%. O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 670,21 bilhões em julho, ante R$ 677,72 bilhões em junho.

A maior participação no estoque da DPMFi continuou com as instituições financeiras, com 30,56% em julho, ante 30,70% em junho. A parcela dos fundos de investimentos passou de 21,99% para 21,91% em julho. Na sequência, o grupo Previdência passou de uma participação de 23,07% para 23,54% de um mês para o outro. Já as seguradoras passaram de 3,94% para 3,85% na mesma comparação.

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