Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

31 de agosto de 2024

Para membros do Fed, riscos altistas para preços diminuíram, mas inflação continua elevada


Por Agência Estado Publicado 21/02/2024 às 17h25
Ouvir: 00:00

Os dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) avaliaram na reunião de política monetária de janeiro, que os riscos altistas para inflação diminuíram, segundo mostra a ata do encontro, divulgada nesta quarta-feira, 21,. Porém, eles destacaram que a inflação continua acima da meta de 2% ao ano.

Os participantes do encontro observaram que, embora os riscos para alcançar as metas de emprego e inflação estejam caminhando para um melhor equilíbrio, eles permanecem muito atentos, diz o documento. “Alguns” deles observaram que há riscos de esse progresso estagnar, principalmente se a demanda agregada crescer, ou se a melhora do lado da oferta desacelerar mais do que o esperado. “Vários” deles mencionaram como mais um risco altista para inflação e atividade a possibilidade de as condições financeiras ficarem “menos restritivas do que apropriado”.

Outras fontes de risco de alta para a inflação citadas incluem: perturbações nas cadeias de suprimentos por causa de eventos geopolíticos; uma recuperação no núcleo de preços de bens; e a possibilidade de o aumento nos salários continuar elevado.

Do lado baixista, tanto para a inflação como para a atividade, os participantes observaram os risco geopolíticos que possam desacelerar a demanda; possível disseminação do efeito de baixo crescimento em algumas economias estrangeiras; risco de as condições financeiras ficarem restritivas por tempo demais; e de os balanços das famílias contribuírem para uma desaceleração mais forte que o previsto do consumo.

“Poucos participantes mencionaram a possibilidade de a atividade econômica poder surpreender para o lado positivo e a inflação para o lado negativo, devido a uma evolução mais favorável do que o esperado do lado da oferta”, afirma a ata. Os participantes discorreram sobre as incertezas em torno do cenário econômico.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Corte de R$ 25,9 bi é suficiente para zerar déficit de 2025, mas não para 2026, diz Tebet


A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse neste sábado, 31, que a economia anunciada R$ 25,9 bilhões é…


A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse neste sábado, 31, que a economia anunciada R$ 25,9 bilhões é…

Economia

Tebet: verdadeira revisão de gastos se dará no 2º semestre de 2025, visando 2026


A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou neste sábado, 31, que a agenda de revisão estrutural de gastos…


A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou neste sábado, 31, que a agenda de revisão estrutural de gastos…

Economia

Comunicação do Banco Central tem apresentado ruídos, dizem gestores


O Banco Central tem falhado na sua comunicação atual, apontam os principais gestores de fundos multimercados do País. Segundo André…


O Banco Central tem falhado na sua comunicação atual, apontam os principais gestores de fundos multimercados do País. Segundo André…