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19 de abril de 2024

Cachorrão de Maringá faz sucesso no litoral de Santa Catarina


Por Nailena Faian Publicado 03/08/2019 às 14h21 Atualizado 23/02/2023 às 17h46
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Já imaginou comer um legítimo cachorrão de Maringá, com direito a pão prensado e maionese verde, na praia? Em Itapoá, Santa Catarina, é possível. Tem um carrinho de lanches a apenas 500 metros do mar.

O local pertence, claro, a maringaenses. Waldir Batilana, de 34 anos, e a esposa Daniela, de 39 anos, moravam em Maringá e costumavam passar férias em Itapoá, na casa de parentes. Quando notaram que a cidade não tinha um cachorrão como o da Cidade Canção, logo resolveram unir o útil ao agradável.

Eles se mudaram para Itapoá em 2012 e montaram o negócio. Mas, antes disso, foi preciso aprender a fazer o tradicional ‘dogão’ maringaense, já que ambos não trabalhavam com gastronomia.

“Eu trabalhava num shopping de atacado e meu marido era torneiro mecânico. Quem nos ensinou a fazer o cachorrão foi uma madrinha de casamento. Ela tem um cachorrão há mais de 20 anos em Maringá”, lembra Daniela.

Aprendizado concluído, malas no carro e pé na estrada. O casal levou também um carrinho de cachorrão fabricado aqui, já que por lá não se encontra desse modelo. Mão na massa e sucesso. O cachorrão prensado conquistou os moradores e os turistas de Itapoá.

“Pessoal diz que é um dos mais gostosos da cidade, que é diferente. Quem come sempre volta. O que mais sai é o de bacon e o de frango”, comemora Daniela.

No cardápio tem os mesmos sabores vendidos em Maringá: simples, duplo, calabresa, completo, entre outros. Mas também há alguns diferentes, como o tropeiro, que é de carne seca, e o adventista, que mistura carne moída com frango. Este último é uma homenagem à madrinha de casamento que os ensinou a fazer cachorrão, já que o carrinho dela fica próximo a uma igreja adventista.

Outra peculiaridade de Maringá levada para Santa Catarina é a forma como o lanche é servido: na cestinha. E também não poderia faltar a famosa maionese verde caseira, o que garante a frase do mote da empresa: “o legítimo dogão de Maringá”.

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