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24 de abril de 2024

Construção de 49 moradias sociais deve ter início em setembro


Por Nailena Faian Publicado 21/08/2018 às 20h30 Atualizado 18/02/2023 às 00h20
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A Prefeitura de Maringá deve começar, em setembro, a construção de 49 unidades habitacionais sociais no distrito de Iguatemi. As obras foram licitadas recentemente e já houve aclamação do vencedor, que arrematou por R$ 4,3 milhões. 

“Estamos apenas aguardando a homologação da licitação para dar a ordem de serviço”, afirma o diretor de Habitação, Márcio Lorin. O prazo de conclusão das obras é de dez meses.

Nesta terça-feira (21) é comemorado o Dia Nacional da Habitação. Atualmente, 6,7 mil maringaenses aguardam na fila da habitação social. Para se inscrever, é preciso se encaixar em alguns requisitos, como não receber mais de 3 salários mínimos. As demais exigências podem ser conferidas no site da prefeitura.

Tanto o município quanto programas federais, como o Minha Casa Minha Vida, podem construir habitações sociais. O objetivo é ofertar essas unidades para a população de baixa renda, que pagará menos para ter a casa própria.

Projetos

A última vez que a prefeitura entregou habitações sociais foi em 2013, com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Santa Felicidade.

De acordo com o diretor de habitação da atual gestão, mais três projetos de habitações sociais estão em fase final de avaliação da Caixa Econômica Federal. O terreno é do município e os apartamentos serão construídos por meio do Minha Casa Minha Vida.

No total, serão 482 apartamentos. São 278 unidades ao lado do Conjunto Habitacional Odwaldo Bueno Neto; 106 unidades no Jardim Madrid e 98 no Jardim Munique. Serão contempladas famílias com renda de R$ 1,6 mil a R$ 2,8 mil mensais. 

“Já passou pela equipe de engenharia e foi para o jurídico da Caixa. Assim que aprovar vamos contratar a empresa e, se não começarem neste ano ainda, as obras devem ter início do começo do próximo ano”, garante Lorin.

De acordo com ele, também há um projeto de habitação social para o Jardim Espanha, com a construção de 88 sobrados de 61 m² cada. “O projeto arquitetônico está pronto, agora estamos finalizando o projeto complementar”, comenta.

Nos casos em que a prefeitura banca as moradias, sem parceria com a Caixa Econômica, os recursos são retirados do Fundo de Municipal de Habitação de Interesse Social, que hoje tem aproximadamente R$ 18 milhões. “Com todos esses projetos, a quantia já está praticamente comprometida”, afirma Lorin.

A administração municipal também desapropriou um terreno de 56 mil m² na Avenida Tuiuti cruzamento com a Avenida Jinroku Kubota, por R$ 7,5 milhões. “Já depositamos o valor em juízo e estamos esperando a emissão da posse provisória. O local vai ficar reservado para outro grande projeto de habitação social”, afirma o diretor de Habitação.

Como se inscrever

Para se inscrever no programa de habitação social, o morador deve ir até a diretoria de Habitação, localizada na Secretaria de Planejamento e Urbanismo (Seplan), no prédio da prefeitura, 3º andar.

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