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25 de abril de 2024

Tecnologia possibilita realização de eventos com segurança


Por Luciana Peña/CBN Maringá Publicado 15/05/2020 às 14h38 Atualizado 23/02/2023 às 01h58
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Nada será como antes. No mercado de eventos a pandemia do coronavírus provocou muita mudança e acelerou o uso de tecnologias que já estavam disponíveis.

Mesmo depois da pandemia, as ideias que estão surgindo agora, vão permanecer. É a criatividade humana superando as dificuldades.

A experiência é um produto muito valorizado pelo consumidor de entretenimento. Neste ponto é difícil superar o presencial. Mas as lives provam que é possível compensar a falta deste contato mais próximo entre público e artista, por exemplo.

Mas quando o evento é técnico o que mais importa é o conteúdo, e aí a tecnologia dá um show, possibilitando soluções que vieram para ficar.

Foi o que fez o empresário Michael Tamura, dono de uma agência de eventos. Ele criou um estúdio que permite a realização de eventos digitais e híbridos.

“A ideia desse espaço que nós montamos, é apresentar para os clientes e para o mercado, todas os possibilidades que a gente consegue desenvolver já com produtos e ferramentas existentes no mercado. Nós podemos fazer, por exemplo, interações com painéis de LED, […]. Antes, um evento que comportava 1.200 pessoas, a gente pode dividir essas pessoas em seis espaços com 200 pessoas, por exemplo, […] a gente evita uma aglomeração muito grande, então diminui o risco de transmissão do vírus e a gente tem um ambiente mais controlado. A ideia dos eventos híbridos é misturar o mundo digital com o presencial”, afirma Tamura.

A estrutura para os eventos digitais já pode ser usada. A híbrida está pronta para quando for permitido público.

“A gente consegue adequar a transmissão de diferentes pontos de acordo com a capacidade liberada e permitida pelas cidades, conforme os decretos municipais”, explica o empresário.

A tecnologia permite que palestrantes possam ser vistos em imagens projetadas como se estivessem no local e até interagir com o público.

“Ao invés de eu fazer 20 palestras de determinado palestrante para atingir determinado número de pessoas, eu posso fazer uma palestra daquele palestrante, atingindo as mesmas quantidades de pessoas que eu teria no evento maior, mas as pessoas estarão em ambientes separados”, complementa Tamura.

Uma outra empresa de Maringá busca soluções para aumentar a segurança sanitária durante a realização de eventos, quando eles forem liberados. Entre as ideias está um totem para medir a temperatura e um túnel de descontaminação.

Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

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