Caso Magó: polícia volta a ouvir testemunhas para esclarecer dúvidas
A morte da bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, de 25 anos, completou duas semanas neste domingo, 9. A jovem foi encontrada morta no dia 26 de janeiro perto de uma cachoeira em Mandaguari. A polícia já ouviu mais de 50 pessoas no inquérito que investiga o assassinato.
Nesta semana, o delegado de Mandaguari, Zoroastro Nery do Prado Filho, responsável pelo caso, ouve novamente algumas testemunhas, para esclarecer pontos que ainda trazem dúvidas para a polícia.
“Nós estamos em uma fase de esclarecer alguns pontos que a gente não conseguiu entender. Então, muitas vezes, a gente precisa chamar uma testemunha para novamente ela esclarecer alguns pontos. Hoje, o rapaz que mora na chácara veio prestar uma declaração. Temos agora que aguardar a conclusão do laudo do IML, nós estamos pedindo prioridade para concluir esse laudo e termos uma noção do que a gente vai fazer daqui para frente. A gente tem uma dúvida para saber quem estava no local, em que momento saiu, em que momento chegou, isso a gente tem que ir esclarecendo”, disse o delegado.
A polícia analisa dados do celular da vítima. A extração dos dados foi possível com um equipamento conseguido junto à Polícia Científica de Londrina.
O prazo para o resultado do exame de DNA é de 30 dias. A delegacia de Mandaguari pediu que o Instituto de Criminalística de Curitiba apresse o resultado.
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