Construção da nova sede da Sicredi deve iniciar até mês que vem


Por Redação GMC

Representantes da Sicredi União PR/SP se reuniram na Superintendência Regional (Sureg), na tarde desta quarta-feira (6), para assinar contrato com a Plaenge Industrial. O objetivo foi formalizar a parceria que visa a execução do projeto arquitetônico da nova sede da instituição financeira cooperativa, que será construída em Maringá – na avenida Paraná, esquina com a avenida Carneiro Leão. A obra deve ser iniciada nos próximos 30 dias, com prazo para conclusão em 30 meses.

Para o presidente da Sicredi União PR/SP, Wellington Ferreira, a assinatura do contrato é a materialização de um sonho, já que o prédio deve representar conceito e princípios de todo o trabalho desenvolvido pela Sicredi União PR/SP ao longo de 33 anos. Além disso, será o primeiro de Maringá a apresentar áreas destinadas ao uso da comunidade e a buscar a certificação Leed Platinum – grau máximo de sustentabilidade no mundo, concedida pela U.S. Green Building Council (USGBC). “É uma obra moderna, sustentável e que traz visão de futuro”, ressalta.

Nova sede

Com projeto assinado pelo arquiteto Edson Yabiku e pelo engenheiro civil Wilson Yabiku, a estrutura física da nova sede da Sicredi União PR/SP será composta por duas torres, sete andares e 20 mil metros quadrados de construção. As áreas comuns ficarão em praticamente todo o térreo, onde haverá um grande átrio em conjunto com um auditório para 450 pessoas, além de escritórios para coworking e startups.

No primeiro subsolo a proposta é oferecer um amplo bicicletário e vestiários para que funcionários e visitantes sejam incentivados à prática saudável. Já nas duas torres ficarão os escritórios da Sicredi União, e no terraço, cercado de jardins, vai funcionar uma creche para os filhos dos colaboradores, bem como biblioteca, refeitório, área de descanso e espaço gourmet que, quando necessário, vai poder se associar ao refeitório e se tornar um ambiente para até 300 pessoas.

A opção por duas torres visa a aplicação de tecnologias sustentáveis, com átrio central e abertura de vidro para iluminação natural, e uma queda d’água que contribuirá com a redução do calor. Películas fotovoltaicas também serão laminadas nos vidros que cobrem o átrio central e os peitoris da fachada norte para gerar energia e obter efeito de sombreamento. O edifício contará ainda com sistema de racionalização do uso da água.

 

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