Creche particular é interditada pela Vigilância Sanitária de Maringá


Por Ricardo Freitas
Foto: Ilustrativa/PMM

Uma creche particular localizada na avenida Brasil em Maringá, foi interditada pela Vigilância Sanitária nesta quinta-feira, 8. O órgão informou que fez vistoria após uma denúncia.

A Vigilância afirmou que a instituição não atendia à Legislação Sanitária, e que funcionava sem alvará e projeto básico de arquitetura, entre outras irregularidades.

A direção do Centro de Educação Infantil Cora Coralina afirmou por meio de nota que possui alvará de funcionamento e sempre zelou pelo bem estar das crianças, leia na íntegra:

1 – O Centro de Educação Infantil possui alvará de funcionamento, Laudo de Vigilância Sanitária e laudo de Postura vigentes para o desempenho de educação infantil – creche e pré-escola, situação esta que poderá ser confirmada diretamente junto à Secretaria Municipal de Fazenda do Município de Maringá;

2 – Quanto as alegações a título de higiene, dedetização, desinsetização, desratização, limpeza dos reservatórios de água potável, cabe esclarecer que respectivos serviços são realizados de acordo com as normas públicas e sanitárias, encontrando-se com sua certificação vigente.

3 – Que a Cora Coralina possui Declaração de Dispensa de Licença Ambiental válido até 2023.

4 – Cabe esclarecer que a instituição de ensino foi notificada da autuação da vigilância sanitária em 02 de setembro de 2022 e assim acatando por ora a determinação de suspensão das atividades, tomará às medidas cabíveis.

Por fim, esclarece que a instituição de ensino sempre zelou pelo bem estar das crianças, tanto que em anos de exercício da atividade jamais teve qualquer denúncia ou fato que contrarie às normas sanitárias e de desempenho da atividade educacional.

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Veja a nota na íntegra da Vigilância Sanitária

A Prefeitura de Maringá, por meio da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde, após receber denúncia, realizou vistoria na unidade escolar na última sexta-feira, 2, e verificou que a instituição não atendia à legislação sanitária. Além disso, a escola funcionava sem alvará e sem projeto básico de arquitetura aprovado pela Vigilância, entre outras irregularidades. A escola foi interditada.

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