Até o fim do ano, Maringá deve disponibilizar o viveiro comunitário de flores. O projeto, em execução, tem a mesma finalidade das hortas comunitárias, que é disponibilizar um espaço para que famílias se interagem e possam cultivar e comercializar flores, além de incentivar o contato com a terra, como forma de melhorar a saúde.
“Temos um público inicial para o projeto piloto do viveiro e iniciamos a capacitação de cerca das 15 famílias que cuidarão do espaço. Estamos em fase de instalação da estufa, alambrados e do poço artesiano”, diz o gerente de Hortas Comunitárias da Secretaria de Inovação e Desenvolvimento Econômico (Seide), Thiago Wilson Ciceri.
O espaço de 1.715 m² que será dividido entre as famílias e as flores que serão comercializadas estão em fase de definição. O viveiro funcionará na rua Rio Samambaia com a rua Gregório Moreira, como um projeto da Prefeitura de Maringá, executado pela Seide e a Secretaria de Serviços Públicos (Semusp).
