Maringá inicia processo para 12º tombamento


Por Victor Simião/ CBN Maringá

Preservar o bem considerado como símbolo histórico para uma cidade é o que motiva um tombamento. Maringá tem uma comissão especial de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural, liderada pelo secretário de Cultura, Miguel Fernando.

Mas quem pensa que o processo é simples, está enganado, pois exige muito estudo, bem como embasamento técnico e documental, conforme explicou o secretário em entrevista à CBN Maringá.

O tombamento pode ser solicitado pelo Estado ou pelo Município.

Maringá tem hoje sete bens tombados a pedido do Executivo, que são: Escritório da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, Festa Junina do Sêo Zico Borghi, Painel do Café, prédio da Biblioteca Municipal Bento Munhoz da Rocha Neto, Capela Nossa Senhora Aparecida, Museu da Bacia do Paraná e o Auditório Luzamor.

Outros quatro foram tombados pelo Governo Estadual: as capelas Santa Cruz e São Bonifácio, Hotel Bandeirantes e o Painel Poty Lazarotto, localizado no Teatro Calil Haddad.

Nos próximos meses, um novo bem pode se tornar patrimônio histórico de Maringá. É a locomotiva 608, a Maria Fumaça, que passa por restauração no Parque do Ingá. Foi o maquinista José Mariano que trouxe a locomotiva para cidade, em 1954.

A estação ferroviária de Maringá funcionou por 37 anos, de 1954 até 1991. A previsão é concluir o processo de tombamento da Maria Fumaça até novembro. O último passo será a homologação da locomotiva no livro tombo de patrimônio da cidade.

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