Maringá tem mais de 20 entidades acolhendo moradores de rua. A informação é da 5ª edição da pesquisa do Observatório das Metrópoles da Universidade Estadual de Maringá (UEM), iniciada nesta semana.
Em 2018, eram 15 instituições. Por conta disto, o levantamento com o tema “A População em Situação de Rua em Maringá: Desconstruindo a Invisibilidade” vai demorar um pouco mais, pelo menos duas semanas. A previsão era finalizar a coleta de dados nesta sexta-feira (25).
Os dados são coletados nas unidades de acolhimento por acadêmicos. São mais de 50 voluntários.
De acordo com a coordenadora do Observatório, Ana Lúcia Rodrigues, a pesquisa do ano passado apontou aumento de 61% das pessoas em situação de rua. A expectativa para esse ano é de novo aumento, porque o desemprego pode ter motivado o crescimento.
Ouça abaixo entrevista dela para a CBN Maringá.
Ao fim do levantamento, um relatório com os dados será divulgado para prefeitura de Maringá e a imprensa. A pesquisa conta com o apoio do Município.