Obras com placas fotovoltaicas são cada vez mais comuns em Maringá


Por Luciana Peña/CBN Maringá
Foto: Ilustrativa/Pixabay

O maringaense José de Miranda, engenheiro civil, após ouvir a reportagem da CBN Maringá sobre a minigeradora de energia elétrica instalada na Universidade Estadual de Maringá (UEM), entrou em contato para dizer que cada vez mais os projetos de novas construções estão se preocupando com a sustentabilidade.

As construções ganham placas fotovoltaicas que captam a energia solar e a transformam em energia elétrica. Essa energia pode ser consumida pelo próprio imóvel ou ser entregue para a rede da Copel e gerar créditos para o proprietário.

José de Miranda diz que a construtora dele foi a responsável pela primeira obra pública de Maringá com placas para a produção de energia elétrica. A escola municipal Renato Bernardi, concluída há um ano.

“É uma lavoura instalada 126 placas de energia fotovoltaica. Ela tem a demanda para o colégio e o município utiliza […] o excedente para usar em outros colégio do município de Maringá”, conta o engenheiro.

Ele explica que existe diferença entre as placas fotovoltaicas e as placas utilizadas apenas para aquecer a água. E diz que até prédios antigos podem ter placas fotovoltaicas.

“É diferente porque já tem que estar pronto a estrutura. Na energia solar, não precisa […] de estar pré-instalada, você utiliza o mesmo sistema que você tem e você instala em sua residência, edifício, sem problema nenhum. […] Você faz a instalação na central de distribuição”, diz.

Como engenheiro, Miranda já vislumbra o futuro não muito distante, em que os imóveis também terão na planta a obrigatoriedade de captação de água da chuva.

Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

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