As obras inacabadas da Unversidade Estadual de Maringá (UEM) são uma mostra de como problemas de gestão podem gerar prejuízo aos cofres públicos. O dinheiro acaba e a obra não sai do papel.
Um relatório concluído recentemente aponta que em 19 de 48 obras inacabadas, a UEM tem a receber R$ 10,7 milhões. Em entrevista à CBN Maringá, o prefeito do campus, Carlos Tamanini comentou o assunto.
A reitoria da UEM está fazendo há anos um pente fino nos projetos e nas obras para ver o que dá para aproveitar, o que terá que ser demolido ou precisará de um novo projeto ou ainda onde existe erro e a empreiteira terá que ressarcir.
São várias empreiteiras relacionadas no relatório. Nas obras inacabadas, construídas há muitos anos, a UEM investiu R$ 28 milhões. Em valores atualizados seriam R$ 44 milhões.