Taxidermia da jaguatirica atropelada na região vai demorar


Por Carina Bernardino/CBN Maringá

A jaguatirica de aproximadamente três anos que morreu após ser atropelada nesta quinta-feira (11) na PR-546, entre os municípios de Floresta e Ivatuba, vai demorar para passar pelo processo de taxidermia.

Ela foi trazida para o Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), porém outros 80 animais estão congelados no local aguardando pela técnica, que é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. 

Atualmente, no Mudi da UEM existe cerca de 40 animais taxidermizados, entre exposição e reserva técnica. Os maiores são um avestruz, um tamanduá bandeira e onças parda e pintada. Nos dias 27 e 28 deste mês, o museu sediará um curso de taxidermização.

Outra edição está agendada para os dias 25 e 26 de maio. A ideia é ter mais profissionais de ciências biológicas e áreas afins aptos para o serviço. Outras informações sobre a capacitação no site: www.mudi.uem.br.

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