Variação de preços dos produtos da ceia chega a 98% em Maringá


Por Redação GMC

Pesquisa do Procon de Maringá constatou que quem pesquisar na hora de comprar os produtos da ceia de Natal vai economizar. De acordo com levantamento realizado nesta quinta (13) e sexta-feira (14), a variação dos preços foi de até 98%.

A pesquisa foi feita em cinco estabelecimentos da cidade, com 75 itens divididos em cinco segmentos: “aves e carnes”; “caixas de bombons/chocolates”; “panetones e chocotones”; “frutas em calda”; e “vinhos/espumantes/filtrados”.

A maior variação de preços por segmento foi verificada nas frutas em calda, chegando a 51,48%. O item que apresentou maior diferença foi a ameixa em caldas, de 400g a 450g, com um percentual de 98,57%.

A variação total das aves e carnes foi de 12,75%, sendo que os itens que apresentaram maiores variações, respectivamente, foram o pernil temperado c/ osso Seara (36,67%), frango defumado temperado Seara (28,79%) e presunto tender Frimesa (27,63%).

A variação total do segmento “caixas de bombons/chocolates” foi de 28,21%. O destaque foi o bombom Sonho de Valsa Lacta de 1 kg e os bombons Ouro Branco Lacta de 1kg. Isso porque os preços para ambos os produtos variaram 53,24%.

Já os que apreciam vinhos, espumantes e filtrados em geral também podem economizar se pesquisarem antes de irem às compras. Nas bebidas pesquisadas houve uma variação total de 26,21%. Os “campeões” de variação foram o vinho Miolo Reserva Merlot (80,82%) e os espumantes Mumm Cuvée Brut 750 ml (70,18%) e Salton Brut 750 ml (60,24%).

Entre os panetones e chocotones a variação foi menor: de 9,78%. Os produtos que apresentaram maiores variações, respectivamente, foram os panetones Bauducco de 750g (22,96%), Nestlé Moça/Prestígio de 400g (21,11%) e o tradicional/gotas de chocolate Visconti de 500g (20,02%).

Na pesquisa, o Procon ressalta que o “menor preço” pesquisado não realizou diferenciação quanto à marca e que no “segmento de ‘frutas em calda’ houve uma variação em relação a peso dos itens pesquisados”. O órgão ainda destaca que os preços estão sujeitos a constantes alterações.

Veja a pesquisa completa aqui.

 

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