Caso Jeniffer: polícia faz reconstituição do crime


Por Luciana Peña/CBN Maringá

A Polícia Civil faz nesta segunda-feira (20), a partir das 9h, a reconstituição do assassinato de Jeniffer Tavares Mologni, de 16 anos

A reconstituição começa pelo motel em que ela esteve com o suspeito do crime no domingo, 5 de maio. Jeniffer foi encontrada morta dois dias depois num terreno baldio. O suspeito Carlos Alberto da Silva está preso. Ele nega ter matado Jeniffer. Ele disse à polícia que a adolescente morreu de overdose. Os dois teriam consumido cocaína no motel e quando ela começou a passar mal, Carlos Alberto a teria levado ao hospital. No caminho, no entanto, ao perceber que ela estava morta, teria jogado o corpo de Jeniffer no local em que ele foi encontrado.

No entanto, a polícia não acredita nessa versão dada pelo suspeito, porque não explica o laudo do Instituto Médico Legal (IML). Jeniffer foi violentada, sofreu traumatismo craniano e morreu de asfixia mecânica, aponta o laudo.

A reconstituição poderá esclarecer as dúvidas.

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