A Polícia Civil de Maringá pediu a prisão preventiva de um homem suspeito de estuprar a própria enteada, de apenas 10 anos. No entanto, a Justiça negou o pedido alegando que não há fundamento na representação.
O pai da menina fez a denúncia no fim de outubro. De acordo com a delegada responsável pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria) de Maringá, Karen Friderich Nascimento, de imediato a menina foi submetida a exames que comprovaram a violência sexual.
Diante da comprovação, o pedido de prisão preventiva foi realizado, porém foi negado pela Justiça. O juiz apenas concedeu medidas cautelares, impedindo que o suspeito se aproxime da menina.
De acordo com a delegada do Nucria, durante interrogatório, o padrasto negou as acusações. Entre esta quarta (13) e quinta-feira (14), o processo deve ser finalizado e enviado para a Justiça avaliar novamente.
A menina morava com a mãe e o padrasto e agora está morando com o pai.
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