Em entrevista no estande do portal GMC Online e da CBN Maringá na Expoingá 2019, o deputado federal Ricardo Barros do Progressistas diz que o Coaf deve por função original ser atrelado à Pasta da Economia e por isso defende a decisão da Comissão Mista do Congresso.
“Acho que é correto. A receita federal e o COAF não são instrumentos de investigação. Podem, quando autorizados pela justiça a fornecer informações para o Ministério Público e para o judiciário. Mas por natureza, eles não são instrumentos de investigação de denúnicias”, disse Barros.
Para o deputado, a reforma da Previdência deve ser aprovada até antes do recesso de julho e no final do ano o país, os investidores e o mercado de um modo geral terão um sinal se a economia vai deslanchar e quando.
“A reforma trará um resultado que seja razoável para ajudar a equilibrar as contas públicas do Brasil”, completou.
Ouça toda a entrevista no site da CBN.