Diagnóstico tardio traz importante impacto na vida da pessoa com TEA


Por Luciana Peña/CBN Maringá
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Foto: Ilustrativa/Freepik.

Muitas pessoas só têm o diagnóstico do transtorno do espectro autista (TEA) na fase adulta, depois de enfrentar muitas dificuldades, principalmente sociais, na infância e na adolescência, diz a neuropsicóloga Marcella Bianca.

“Pacientes que sofriam porque não tinham certas habilidades sociais e que se sentiram estranhos durante toda a vida, desenvolvendo inclusive depressão, são muito beneficiados quando descobrem o autismo”, explica a especialista. Após o diagnóstico, é importante o paciente iniciar um tratamento para desenvolver estratégias assertivas de convívio social.

Veja o vídeo com a entrevista completa com a neuropsicóloga

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