Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

29 de abril de 2024

Estado Nacional excessivo e ineficiente


Por Gilson Aguiar Publicado 08/05/2019 às 11h41 Atualizado 21/02/2023 às 12h45
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Durante séculos o Estado Nacional foi o elemento fundamental para a manutenção da economia. A liberdade é uma condição garantida pelo Estado. Também e além disso, ele foi o garantidor do bem-estar mínimo. Com recursos públicos se garantiu a condição básica para todos os cidadãos.

No Brasil, o discurso do Estado de Bem-Estar predominou desde os anos de 1930. A ascensão getulista ao poder construiu um poder paternal. Nele, no poder estatal, convergiu as vontades e interesses. Todos que desejavam o mínimo de condições e aqueles que buscavam o máximo de lucratividade recorriam ao poder do Estado.

Esta máquina que se agigantou em mais de oitenta anos, agora se transformou em um peso para a tributação. Seu custo cada vez mais elevado em uma sociedade desigual e distorcida, impede o crescimento econômico. Há séculos em que o poder serve aos interesses de alguns, os escolhidos, sócios, e despreza e discrimina muitos. Aos miseráveis gerou a dependência parasitária da miséria. Um capital político que atende sempre a uma casta política viciada.

Agora, temos a oportunidade de privatizar parte considerável desta máquina. Mudar os rumos do corpo estatal imenso e ineficiente. Porém, há resistências. Durante a formação do Estado Nacional se consolidou a formação de uma casta de homens públicos. Eles se transformaram em uma aristocracia que manipula a miséria. Manter o miserável em desgraça garante a permanência no poder de alguns. Isso precisa mudar.

O poder público no Brasil precisa diminuir, se modernizar. É preciso fazer da cidadania um fato e não uma ilusão retórica. A participação dos cidadãos nos organismos de decisão e fiscalização devem ocorrer. Deve-se reduzir o tamanho da máquina pública para lhe dar leveza e agilidade. Deve se entregar as leis do mercado o que a economia exige, na oferta e procura, gerando um ambiente de eficiência. Cabe ao poder não permitir a destruição das instituições com canibalismo econômico.

Temos que lutar para termos uma sociedade preparada para enfrentar as mudanças e não se apegar as permanências que já travaram por demais o nosso desenvolvimento.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação
Geral

Nova pista expressa da Marginal Pinheiros tem trânsito liberado


A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) liberou na manhã de segunda-feira, 29, um novo traçado pela pista expressa da…


A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) liberou na manhã de segunda-feira, 29, um novo traçado pela pista expressa da…

Geral

Caminhão bate e carga de madeira despenca de viaduto sobre a marginal Tietê


Trafegando pela Marginal Tietê na noite do domingo, 28, um motorista registrou um acidente envolvendo um caminhão carregado de madeira….


Trafegando pela Marginal Tietê na noite do domingo, 28, um motorista registrou um acidente envolvendo um caminhão carregado de madeira….

Geral

PM é baleado ao passar por baile funk na zona leste de SP


Um homem de 21 anos foi preso em flagrante por tentativa de homicídio contra um policial militar, na manhã deste…


Um homem de 21 anos foi preso em flagrante por tentativa de homicídio contra um policial militar, na manhã deste…