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23 de julho de 2024

Maringá tem 27 crianças e adolescentes inseridos no programa Família Acolhedora


Por Geovan Petry/CBN Maringá Publicado 06/02/2023 às 16h46
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Imagem Ilustrativa | Alexas_Fotos/Pixabay

Atualmente, Maringá tem 27 crianças e adolescentes inseridos no programa Família Acolhedora. O serviço de acolhimento familiar foi implantado, em cumprimento ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 2007. Atualmente são 49 famílias que fazem parte do programa. São 27 crianças e adolescentes que estão inseridos no programa. Para acolher uma criança, é preciso não fazer parte do programa de adoção.

O papel é de oferecer cuidado e proteção. Este é o trabalho de uma família acolhedora. É a possibilidade que uma criança ou adolescente tem de recomeçar até que haja a oportunidade de uma reintegração familiar.

A cidade de Maringá, desde 2007, em cumprimento ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), conta com o programa Família Acolhedora. Atualmente são 49 famílias cadastradas e 27 crianças e adolescentes que estão inseridos no programa.

A secretária de Assistência Social, Sandra Jacovós, explica que, nos meses de março e abril, a procura por interessados será intensificada. As famílias passarão por alguns processos de orientação, seleção e capacitação.

“Essas famílias participam de uma seleção para o programa Família Acolhedora. No momento temos 49 famílias cadastradas, mas, o município tem um planejamento para aumenta esse número”.

Para ser candidato à “Família Acolhedora” os responsáveis precisam ter, no mínimo 21 anos, não ter registros de ocorrências na Justiça, morar em Maringá e não estar no Cadastro Nacional de Adoção. Além disso, quando a criança estiver com a família, garantir a frequência escolar, cuidados necessários com a saúde e estar em permanente contato com as equipes que acompanham o programa no município.

O tempo máximo em que a criança permanece em uma família é de dois anos.

“A família vai ficar com essa criança ou adolescente, durante dois anos, e durante todo o período essas crianças e adolescentes recebem todo o acompanhamento necessario”.

A capacitação é contínua. Segundo Sandra Jacovós, são poucas famílias cadastradas, pois alguns fatores interferem; como a vontade em adotar e o laço afetivo tanto com a criança quanto com o adolescente.

“Esse é um programa a parte, pois, essa criança e adolescente pode tanto voltar para a família biológica, ou ser adotada no meio do processo, então uma das exigências é que a família aceite e entenda que mesmo antes do prazo de 2 anos, pode ficar sem o acolhido”.

Para quem estiver interessado em fazer parte do programa, pode entrar em contato e tirar dúvidas pelo telefone 3261-2415

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