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03 de julho de 2024

Correção: Petróleo fecha em leve alta, após Rússia reiterar compromisso com corte na produção


Por Agência Estado Publicado 13/06/2024 às 17h04
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A matéria de fechamento do petróleo publicada anteriormente tinha um erro nas cotações. O petróleo Brent fechou a US$ 82,75 o barril, e não US$ 82,15, como constou. Abaixo, segue versão corrigida.

O petróleo fechou com leve ganho, próximo da estabilidade, chegando ao quarto dia consecutivo de avanços. Nesta quinta-feira, 13, investidores monitoravam declarações de integrantes da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), e permaneceram de olho em sinais sobre a política monetária americana e a trajetória da inflação nos EUA.

O WTI para julho fechou com alta de 0,15% (US$ 0,12), a US$ 78,62 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para agosto subiu 0,18% (US$ 0,15), a US$ 82,75 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Mais cedo, o secretário-geral da Opep, Haitham Al Ghais, rejeitou a visão da Agência Internacional de Energia (AIE), de que a demanda pela commodity chegará ao pico antes de 2030. Segundo Al Ghais, a demanda em países em desenvolvimento segue crescente.

Também nesta quinta, o Ministério da Energia da Rússia emitiu um comunicado reiterando o comprometimento do país com atingir as metas de redução voluntária na produção da Opep+. Segundo a nota, o governo russo irá compensar o excesso de oferta visto em meses anteriores.

A notícia chegou a impulsionar os preços da commodity pontualmente, e pela manhã o petróleo acelerou ganhos. Com o tempo, porém, os preços da commodity devolveram parte do avanço e fecharam próximos da estabilidade.

De acordo com Matt Simpson, analista de mercado do City Index, o petróleo deve fechar esta semana com ganhos. Ele pontua que, no curto prazo, a temporada de maior demanda por petróleo nos EUA, conhecida como “driving season”, com maior uso de automóveis em viagens diante do clima mais quente, deve manter os preços sustentados. Ele pontua, porém, que os ganhos dependem da força da economia americana, que por enquanto segue resiliente apesar das taxas de juros altas no país.

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