Após PCE dos EUA em linha, taxas de juros reduzem alta apoiada por déficit do setor público
Os juros futuros começam o dia em alta, em linha com o dólar, e após o déficit primário do setor público consolidado de R$ 63,895 bilhões em maio, maior que a mediana das estimativas do Projeções Broadcast (R$ 59 bilhões). Mas reduziram o movimento diante do enfraquecimento dos retornos dos Treasuries após o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos subir 2,6% em maio, na comparação anual, como esperado.
Ainda no Brasil, a taxa de desocupação no Brasil ficou em 7,10% no trimestre encerrado em maio, de acordo com a Pnad Contínua, no piso das estimativas.
Às 9h35, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 estava em 10,650%, de 10,622%, e o para janeiro de 2027 subia a 11,770%, de 11,714%, enquanto o vencimento de janeiro de 2029 subia para 12,145%, de 12,119% no ajuste de ontem.
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