Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

25 de julho de 2024

Arrecadação em junho soma R$ 208,844 bilhões, revela Receita


Por Agência Estado Publicado 25/07/2024 às 11h22
Ouvir: 00:00

A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 208,844 bilhões em junho de 2024, uma alta real (descontada a inflação) de 11,02% na comparação com o resultado de junho de 2023, quando o recolhimento de tributos somou R$ 180,475 bilhões, a preços correntes.

Em relação a maio, quando o montante foi de R$ 202,979 bilhões, a arrecadação subiu 2,67%, em termos reais. De acordo com a Receita, o resultado de junho, em termos reais, é o melhor para o mês na série histórica, iniciada em 1995. O secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, já havia antecipado na segunda-feira, 22, os dados gerais sobre a arrecadação do último mês, durante a coletiva do 3º Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas.

O resultado das receitas veio acima da mediana de R$ 205,550 bilhões das expectativas das instituições ouvidas pelo Projeções Broadcast. O dado ficou dentro do intervalo de estimativas, que ia de R$ 193,70 bilhões a R$ 218,20 bilhões.

Sobre a performance do mês, o Fisco destacou uma melhora no desempenho da arrecadação do PIS/Cofins em razão, entre outros aspectos, do retorno da tributação incidente sobre os combustíveis, havendo uma arrecadação atípica de aproximadamente R$ 2 bilhões em junho.

O crescimento da arrecadação da Contribuição Previdenciária e do IRRF-Trabalho em função do crescimento da massa salarial também foi ressaltado, assim como a alta de 10% da arrecadação do IRRF Capital em razão do desempenho dos títulos e fundos de renda fixa e pela arrecadação referente ao regime de transição dos fundos exclusivos.

No primeiro semestre de 2024, a arrecadação federal somou R$ 1,298 trilhão. Segundo a Receita, esse é o melhor resultado para o período na série histórica. O montante representa um aumento real de 9,08% na comparação com os seis primeiros meses de 2023.

Sobre o acumulado do ano, o órgão destacou também o desempenho do Imposto de Importação e do IPI vinculado à importação, em razão do aumento das alíquotas médias desses tributos, além do recolhimento de aproximadamente R$ 7,4 bilhões a título de atualização de bens e direitos no exterior.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Governo do Japão mantém visão de recuperação econômica moderada em julho


O governo do Japão manteve a visão de que a economia do país está se recuperando em um ritmo moderado,…


O governo do Japão manteve a visão de que a economia do país está se recuperando em um ritmo moderado,…

Economia

Ouro fecha em queda de 2,5%, de olho em sentimento de risco e volatilidade global


O ouro perdeu 2,5% no fechamento desta quinta-feira, em pregão marcado por mudanças no sentimento de risco e volatilidade nos…


O ouro perdeu 2,5% no fechamento desta quinta-feira, em pregão marcado por mudanças no sentimento de risco e volatilidade nos…

Economia

Enel tem alta no lucro líquido a 4,14 bilhões de euros no 1º semestre


A Enel informou nesta quinta-feira, 25, que registrou lucro líquido de 4,14 bilhões de euros no primeiro semestre, um crescimento…


A Enel informou nesta quinta-feira, 25, que registrou lucro líquido de 4,14 bilhões de euros no primeiro semestre, um crescimento…