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15 de maio de 2024

Marina Ruy Barbosa rebate críticas por ter ido a festival de Cannes


Por Agência Estado Publicado 31/07/2021 às 18h30 Atualizado 20/10/2022 às 13h04
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Marina Ruy Barbosa se sentiu ofendida por críticas que Samantha Schmütz fez a respeito de artistas que não se posicionaram sobre incêndio na Cinemateca Brasileira e estavam no Festival de Cinema de Cannes, na França.

É bom ressaltar que nenhuma das duas citou nomes em suas publicações. Marina postou uma série de textos na noite de sexta-feira, 30, no stories do Instagram, que ficam apenas por 24h no ar.

“O incêndio à Cinemateca é uma agressão à cultura do nosso País. Estamos vendo nossa história ser queimada há tempos, nossa cultura sendo completamente abandonada. Isso é inquestionável. E é sobre isso que devemos falar. E cobrar do governo, que é quem realmente pode fazer alguma coisa”, desabafou Marina.

No vídeo, Samantha faz duras críticas às personalidades que foram a Cannes. “E cadê as beldades que estavam em Cannes? Cadê vocês lindas? Gente, vocês têm milhões de seguidores, vocês vão para lá, desfilam vestidos de marca…ao invés de estar em Cannes, vocês deveriam estar ‘em cana’, presos por omissão, por colaborar com a destruição da nossa profissão”, afirmou.

Samantha não cita o nome de Marina em nenhum momento, mas a atriz decidiu se posicionar sobre o tema. “A cobrança em relação à minha ida e participação no festival de Cannes, não deveria ser pauta e nem motivo de preocupação. Eu tenho muito orgulho de ser atriz, de trabalhar com o que eu amo desde os nove anos de idade, buscando meu espaço”, disse.

Marina Ruy Barbosa também justificou a participação no evento na França: “O fato de ter ido para o festival, contratada por uma marca para trabalhar, e estar ao lado de mulheres incríveis como Sharon Stone e Melanie Thierry, não deveria causar tamanha indignação de alguns. Devemos respeitar todos os profissionais, independentemente da nossa opinião. Não podemos nos achar no direito de desqualificar nossos colegas. Somos todos muito rápidos para cobrar. Mas lembremos: na rapidez que cobramos seremos cobrados também”.

Para ela, a cobrança por um posicionamento imediato não reflete o que alguém pensa ou com o que ela realmente se importa: “Vamos começar a pensar no quanto estamos colaborando e sendo responsáveis por esse tipo de pressão nas pessoas? Devemos acreditar em nós mesmos – e isso vale especialmente para as mulheres -, levantar sempre a cabeça, fazer o que está ao nosso alcance e não deixar nunca ninguém nos desmerecer ou subjugar”, concluiu Marina.

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