Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

12 de maio de 2024

Gêmeas maringaenses buscam vagas para Mundial e Parapan


Por Chrystian Iglecias Publicado 19/02/2019 às 16h24 Atualizado 20/02/2023 às 01h12
 Tempo de leitura estimado: 00:00

As gêmeas maringaenses Beatriz e Débora Carneiro estão lutando por vagas nos Jogos Parapan-Americanos e também no Mundial de Natação Paralímpica de 2019. Com o objetivo de se prepararem para as competições eliminatórias para estes eventos, as irmãs treinaram em Portugal, juntamente com mais 13 atletas e seis profissionais do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). 

“Este ano é muito importante. Para o Mundial e o Parapan, elas precisam atingir índices para obter a pariticipação. Em Portugal, o CPB preparou os atletas com um treinamento de altíssimo nível”, afirmou o Pai delas, Eraldo.

A prova que as gêmeas mais dominam são os 100m peito. Para conseguirem as vagas para o Mundial e para o Parapan nesta prova, elas precisam atingir o tempo de 1min21seg87 em competições que acontecerão no mês de abril e maio.

O Mundial acontece no mês de julho, com sede e datas ainda a serem confirmadas – o Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês) decidiu tirar a competição da Malásia por causa de riscos à atletas israelenses. O Parapan será em Lima, no Peru, entre 23 de agosto e 1º de setembro.

Beatriz e Débora fazem parte do clube União Metropolitana Paradesportiva de Maringá (UMPM). Beatriz, inclusive, já disputou uma Paralimpíada: a do Rio de Janeiro, em 2016. Débora acabou ficando de fora da competição por causa de um problema na apêndice que a afastou dos treinamentos. Elas disputam na classe S14, para competidores com deficiência intelectual.

Como são realizadas as provas de natação para pessoas com deficiência?

As adaptações são feitas nas largadas, viradas e chegadas. Os nadadores cegos recebem um aviso do tapper, por meio de um bastão com ponta de espuma quando estão se aproximando das bordas. A largada também pode ser feita na água, no caso de atletas de classes mais baixas, que não conseguem sair do bloco. As baterias são separadas de acordo com o grau e o tipo de deficiência. No Brasil, a modalidade é administrada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

No total, o Brasil já conquistou 102 medalhas na natação em Jogos Paralímpicos, sendo 32 de ouro, 34 de prata e 36 de bronze. É a segunda modalidade que mais medalhas deu ao Brasil nas Paralimpíadas, atrás apenas do atletismo (142).

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação
Esportes

Avaí faz o seu primeiro gol pela Série B e vence o Coritiba na estreia de treinador


Com um gol de Zé Ricardo, aos 39 minutos do segundo tempo, o Avaí venceu por 1 a 0 o…


Com um gol de Zé Ricardo, aos 39 minutos do segundo tempo, o Avaí venceu por 1 a 0 o…

Esportes

Daniil Medvedev inicia defesa do título do Masters 1000 de Roma com vitória


Atual campeão do torneio de Roma, Danniil Medvedev confirmou o seu favoritismo no saibro e derrotou o britânico Jack Draper,…


Atual campeão do torneio de Roma, Danniil Medvedev confirmou o seu favoritismo no saibro e derrotou o britânico Jack Draper,…

Esportes

Lucas Moura trabalha no campo e Zubeldia aguarda data de retorno do atleta


Um dos principais nomes do elenco são-paulino, o atacante Lucas Moura vem trabalhando no campo para acelerar a sua recuperação…


Um dos principais nomes do elenco são-paulino, o atacante Lucas Moura vem trabalhando no campo para acelerar a sua recuperação…