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31 de julho de 2024

Léo de Deus termina em 6º na final dos 200m borboleta na Olimpíada de Tóquio


Por Agência Estado Publicado 28/07/2021 às 02h19 Atualizado 20/10/2022 às 12h46
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O nadador Leonardo de Deus terminou nesta terça-feira a final dos 200m borboleta nos Jogos Olímpicos de Tóquio na sexta colocação, com o tempo de 1min55s19. A medalha de ouro ficou para o húngaro Kristof Milak, que cravou o novo recorde olímpico, com 1min51s25. O segundo colocado foi o japonês Tomoru Honda (1min53s30), enquanto o medalha de bronze foi para o italiano Federico Burdisso (1min54s45). Assim, a natação brasileira continua com apenas um pódio no Japão até agora, com Fernando Scheffer, que faturou o bronze nos 200m livre.

A expectativa por uma boa prova de Léo de Deus era grande, já que ele havia se classificado para a final com a segunda melhor marca (1min54s97). Nesta terça-feira, no entanto, ele acabou sendo mais lento do que na classificatória.

Em uma prova com ritmo muito forte, tanto é que caiu o recorde estabelecido por Michael Phelps em Pequim-2008, o brasileiro não largou bem e, durante todo o tempo, ficou bem atrás dos adversários na luta por um lugar no pódio. Atleta mais velho da prova, o próprio Léo de Deus se definiu, aos 30 anos, como o “titio da final”.

Essa foi a sua terceira participação nos Jogos. Antes, ele havia participado de Londres-2012 e Rio-2016.

A sua classificação para Tóquio, inclusive, foi marcada por um período difícil devido à pandemia do novo coronavírus. Ele chegou a ficar afastado da minha família por dois meses para se dedicar exclusivamente aos treinos e conseguir o índice que lhe garantiu vaga olímpica.

Natural de Campo Grande (MS) e atleta da Unisanta, os melhores resultados da carreira de Léo de Deus continuam sendo o tricampeonato pan-americano nos 200m borboleta, um ouro no Mundial de Piscina Curta, no revezamento, e duas medalhas de prata no Pan-Pacífico, em 2014 e 2018.

Na madrugada desta quarta-feira, o Brasil disputará a final do revezamento 4x200m livre com o quarteto formado por Luiz Altamir, Fernando Scheffer, Murilo Sartori e Breno Correia. Os brasileiros se classificaram com a oitava e última vaga.

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